Saturday, December 27, 2014

O QUE DEUS É PRA VOCÊ( E PRA MIM)? – PARTE 1 Pr. Mariano Marques


“O Senhor é o meu pastor, nada me faltará” (Sl 23.1)

O Salmo 23 é o maior poema de amor que um homem já escreveu para Deus. Foi escrito por Davi. O nome Davi significa “amado”. E o Salmo expressa o tipo de relacionamento que Davi tinha com Deus e Deus com Davi.

Davi viveu por volta de 1.000 anos antes de Cristo. Filho de um homem efrateu, de Belém de Judá, chamado Jessé. O nome da sua mãe não é mencionado na Bíblia. O mais jovem dentre oito irmãos. Pastor de ovelhas, músico, guerreiro, profeta, poeta e rei. Considerado o maior rei de Israel e Judá. Um dos personagens centrais da Bíblia. A bênção de Deus estava sobre a sua descendência, e foi da sua descendência que nasceu Jesus Cristo, o Salvador.

A Bíblia se refere a Davi como o homem segundo o coração de Deus. Mas não era homem perfeito, e a Bíblia não esconde o pecado covarde de Davi, na qualidade de rei, com a esposa de um dos seus oficiais mais fiéis chamado Urias. Além de adulterar com a esposa do seu fiel oficial, ainda armou um plano astuto para que ele fosse morto na guerra. Aqui você vê que nem mesmo um homem segundo o coração de Deus está imune ao poder do pecado da natureza humana. Deus desaprovou com vigor o pecado de Davi. Davi se arrependeu profundamente, mas Deus não deixou o seu pecado passar em branco. Deus o perdoou, mas o disciplinou, embora com amor. E isso é um das manifestações da graça de Deus no Antigo Testamento. E ainda hoje, quase três mil anos depois de sua morte, ainda nos referimos a Davi como o homem segundo o coração de Deus.

E aqui duas perguntas:
Por que Deus disse, na juventude de Davi, que ele era um homem segundo o seu coração?
Por que, depois do sério pecado contra Urias e contra Deus, o Senhor nunca disse que Davi não era mais um homem segundo o seu coração?

Se você ler os Salmos com calma e um coração aberto para Deus, você vai encontrar essas respostas. Porque neles, Davi revela o seu coração e o tipo de relacionamento que ele cultivava com Deus e que o tornava um homem segundo o coração de Deus. E é sobre esse tipo de relacionamento que quero refletir com você.

E se você levar a sério os segredos que Davi revela, por inspiração do Espírito Santo, do relacionamento entre ele e Deus e se você colocar essas lições em prática, você também poderá ser uma pessoa segundo o coração de Deus.

Níveis de relacionamento de Davi com Deus no Salmo 23.
Neste Salmo, Davi revela, inspirado pelo Espírito Santo, três níveis do relacionamento dele com Deus. E em todos esses níveis ele revela que existia entre ele e Deus muita intimidade. E o Espírito Santo nos ensina, neste Salmo, a relação que deve existir entre cada um de nós e Deus hoje, aqui, agora. Nesta mensagem, vou falar do primeiro nível. Compreender esta mensagem e colocá-la em prática vai resultar numa mudança profunda no seu relacionamento com Deus. Portanto, preste muita atenção.
Primeiro nível.


O primeiro nível de relacionamento de Davi com Deus não está explícito no texto. Está nas entrelinhas ao longo de todo o Salmo e resumido nas duas primeiras palavras do versículo primeiro. E essas palavras são: “O Senhor”.

Deus é chamado de O Senhor em todo o Antigo Testamento. Ele próprio usa esse nome definindo a si próprio. E as pessoas usavam esse nome, tanto para se referirem a Ele como para se dirigirem a Ele. Havia reverência ao se pronunciar ou escrever esse Nome.

Nós crentes no Senhor Jesus Cristo também nos dirigimos a Deus e o chamamos de Senhor. Mas, o que esse nome significa para nós? Apenas um dos vários nomes de Deus no Antigo Testamento? E quando pronunciamos esse nome, temos consciência clara do que ele significa? Para muitos de nós, quando chamamos Deus de O Senhor, estamos querendo dizer que Ele é o Senhor de tudo e de todos. Estamos querendo dizer que Ele é o Senhor de toda a Sua criação: dos anjos, arcanjos, serafins, querubins e de todas as criaturas celestiais. Estamos querendo dizer que Ele é o Senhor de tudo o que há na terra e de tudo o que há nos céus. Geralmente, estamos querendo dizer que Ele é o Senhor absoluto de tudo o que existe no mundo visível e do mundo invisível. E para muitos de nós, é só isso o que Deus significa quando o chamamos de Senhor.

Davi também tinha esse conhecimento e essa consciência da soberania de Deus sobre o universo e tudo o que Ele criou. Mas não apenas isso. Ele vai além. Quando ele se dirigia a Deus chamando-o de O Senhor, estava querendo dizer muito mais do que simplesmente “Deus é Deus”, ou “Deus é o Senhor de tudo e de todos”. No seu íntimo, no profundo da sua consciência, no profundo do seu entendimento e no profundo da sua inteligência e do seu emocional, estava declarando, de maneira absolutamente verdadeira: “O Senhor é o meu Senhor”. Este é o primeiro nível do relacionamento entre Davi e Deus. Isso está implícito em todos os seus Salmos. Nessa declaração, Davi expressa não apenas a relação de Deus com o universo e toda a Sua criação. Davi expressa, do mais profundo do seu ser, a relação dele com Deus, o que Deus significa para ele. Uma relação na qual Deus é o seu Senhor e Davi o seu servo.

Na antiguidade, a melhor figura que define o servo é o escravo. Ele não tinha direitos e nem bens.Ele, sua família e todos os seus bens pertenciam ao seu senhor. Em certas civilizações, não podiam se casar. Noutras, podiam se casar, mas os cônjuges e os filhos podiam ser comprados e vendidos. Algumas civilizações eram mais tolerantes com seus escravos, mas outras eram cruéis e tratavam seus escravos como animais. Ser escravo era a posição mais degradante que um ser humano podia ter na terra. Não era uma escolha, mas uma condição imposta pela força. Esta é a figura de servo na época de Davi.

Quando Davi expressa “O Senhor é o meu Senhor”, está também declarando a sua condição de servo ou escravo de Deus. Mas nesta relação, a ideia de servo é diferente daquela que as pessoas entendiam. Para ele, não é uma condição imposta pela força. Pelo contrário, é uma relação na qual ele se doa voluntariamente a Deus para servi-lo. Uma escolha espontânea motivada por amor a Deus e, não uma imposição.

Nesse tipo de relação, ser servo de Deus é a posição mais honrosa, mais dignificante e mais elevada que uma pessoa pode ocupar na terra. É fazer na terra o que as criaturas celestiais fazem no céu. É participar da corte celestial, embora na condição de mortal vivendo neste mundo. E isso é também pra você e pra mim que cremos no Senhor Jesus Cristo! Você pode dizer amém?

Quando Davi pensa no profundo do seu ser “O Senhor é o meu Senhor”, ele não apenas declara isso de todo o seu coração e de todo o seu entendimento, mas está plenamente consciente do que isso significa de verdade. Ele aceita e está totalmente comprometido com as implicâncias da sua condição de ser servo de Deus. E aqui estão algumas dessas implicâncias:

Primeira implicância: Deus é o meu Senhor, e eu sou Seu servo. Porque Ele é o meu Senhor, Ele manda em mim. Ele manda em mim porque sou propriedade dele. Ele é o meu dono. Porque Ele é o meu dono, e eu propriedade dele, Ele faz comigo o que Ele quiser. A vontade dele é soberana sobre a minha, e eu quero que seja assim.

E porque Deus é o meu Senhor, e eu seu servo, quero espontaneamente obedecê-lo e lhe ser fiel. Quero honrá-lo com a minha vida e tudo e que sou e possuo. A minha liberdade, a minha vontade e tudo o que possuo pertencem a Ele. Ele é o meu dono e dono de todas as coisas que Ele me deu. Nada é meu, tudo é do Senhor. Sou apenas seu servo, seu mordomo, seu administrador daquilo que Ele, por Sua bondade, colocou nas minhas mãos.
E aqui, uma pergunta: Você e eu somos servos de Deus? A quem pertence o seu carro popular ou o seu carro de luxo? A quem pertence o seu barraco ou a sua linda casa ou o seu lindo apartamento? A quem pertence a sua empresa ou as suas empresas? A quem pertence o seu salário modesto ou os seus milhares de reais? Pelas leis do nosso país, tudo pertence a você. Mas, nesse tipo de relação com Deus, embora tudo lhe pertença de fato e de direito, você entrega a Deus, no seu íntimo, no profundo do seu ser, o seu direito de propriedade para Ele. Você detém a posse, mas o considera o proprietário daquilo que Ele confiou a você.

Não estou dizendo que você pegue tudo o que possui e entregue para a igreja. Estou falando de uma entrega interior e íntima entre você e Deus. Estou falando de uma entrega interior na qual você o considera o dono de tudo o que você é e possui. Estou falando de uma entrega interior na qual você permanece sensível para entregar de volta para Ele o que Ele lhe pedir desses bens que já pertencem a Ele.

O Espírito Santo pode impulsionar você a ministrar daquilo que Deus lhe deu na vida de uma pessoa necessitada ou numa instituição de pessoas carentes, na obra de evangelização da sua cidade, do seu Estado, do seu país. Ou Deus pode impulsionar você a investir dinheiro na obra missionária em outros países, ou em outros projetos da sua igreja. Mas Ele sempre deixará com você a liberdade de decidir. E é nessas decisões interiores que podemos saber que tipo de servos somos, e se Deus é realmente o nosso Senhor.

Segunda implicância: Deus é o meu Senhor e eu o amo. E o amo com toda a intensidade do meu ser. E porque o amo com intensidade, quero obedecê-lo, quero fazer a vontade dele, quero me submeter a Ele espontaneamente. E porque eu o amo, quero lhe ser fiel. Porque Deus é o meu Senhor e eu o amo, eu me santifico para Ele porque Ele é Santo. Porque amo Deus e quero me santificar para Ele, sou seletivo quanto ao que vejo na Internet, às revistas que leio, aos programas de televisão e filmes que assisto e aos tipos de diversões e lugares que freqüento. Porque Deus é o meu Senhor e eu o amo, me empenho para que a minha vida esteja sempre no seu altar e para que a minha casa seja um santuário dele. E porque Deus é o meu Senhor e o meu dono e eu o amo, ofereço a Ele, diariamente, a todo instante, o meu espírito, a minha alma e o meu corpo em sacrifício vivo consagrado a Ele.

E aqui vai uma outra pergunta pra você e pra mim: Você e eu amamos a Deus? Não estou falando amar de palavras, de boca, estou falando de amar de verdade, de amá-lo
com intensidade no mais profundo do nosso ser e de todo o nosso coração, de toda a nossa alma e de todo o nosso entendimento. E este é o mandamento eterno de Deus em Deuteronômio 6.5: Amarás, o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todas as tuas forças.

Quando amamos a Deus, amamos também as pessoas ao nosso redor. Se não amamos outras pessoas, seguramente também não amamos a Deus. Tiago escreve em sua epistola que se você diz que ama a Deus, mas odeia a seu irmão, você está mentindo.

Você sabe por que, em nossas igrejas, precisamos de rifas, festas e almoços missionários para levantar dinheiro para a obra de Deus? É porque o nosso amor por Deus está em baixa. Essas coisas começaram nas Assembléias de Deus no Brasil há pouco menos de duas décadas. E começou quando o nosso amor por Deus foi esfriando e começamos a nos desviar dele.

Durante mais de 80 anos, nunca fizemos isso. E nunca fizemos porque nunca precisamos. E nunca precisamos porque ardia em cada pessoa o amor por Deus. Nossos corações ardiam de amor pelo Senhor e queríamos servi-lo com o que tínhamos. Quem tinha pouco contribuía com pouco, quem tinha muito contribuía com muito. As pessoas eram fiéis nos dízimos e nas ofertas. Elas queriam participar do trabalho de Deus, elas pediam para contribuir. Mas, fomos aos poucos nos desviando de Deus, o fogo do Espírito Santo foi se apagando cada vez mais e o nosso amor foi esfriando.

Mas fomos aos pouco nos tornando carnais e materialistas. E é por isso que precisamos de um aparelho eletrônico, uma viagem, um prato de comida, um pedaço de bolo, um copo de canjica para colaborar com alguma migalha para a obra de Deus. Enquanto isso, estamos rodando em bons carros, morando em casas confortáveis e nossos filhos estudando nas escolas e faculdades mais caras da cidade, freqüentando restaurantes caros e gastando nosso dinheiro sem limite e sem nenhuma consciência para com Deus e sua obra. Mas para Deus, não temos dinheiro.

E é assim que aos domingos colocamos a nossa boa roupa, pegamos nossos bons carros e vimos para o culto. E aqui cantamos para Deus dizendo que o amamos. Depois, com a consciência aliviada, voltamos para nossas casas e vamos assistir, durante toda a semana, os reality shows e novelas que causam náuseas ao Espírito Santo.

Durante a semana, nos desconectamos de Deus e nos conectamos com o mundo em sua pecaminosidade. E para nós está tudo bem, é a modernidade. Podemos ser modernos, cultos e atualizados sem ser carnais. Podemos ser modernos e manter nossa mente conectada com Deus o tempo todo e a nossa vida no altar dele! Mas Deus sempre tem e sempre terá aqueles que o amam e querem participar contribuindo liberalmente com a sua obra sem querer nada de volta. Onde está o nosso amor por Deus? Estamos em pecado e precisamos nos arrepender!

Vou lhe fazer algumas perguntas, com muito temor a Deus e amor por você. Deus é o seu Senhor? Você permite que Ele mande na sua vida? Ele é o seu dono, o dono da sua casa, da sua família, do seu carro, da sua empresa, do seu dinheiro? Nas suas decisões e planos, você pergunta para Ele qual é a vontade dele? Você santifica a sua vida, tudo o eu você é e possui a Ele? São perguntas intrigantes e chocantes, mas cada um de nós precisa respondê-las com honestidade.

Neste momento, você e eu estamos na presença de Deus, e nada há que possamos esconder dele. Ele conhece até mesmo nossos pensamentos mais íntimos e sabe o que vamos falar antes que a palavra nos chegue à boca. Portanto, peça ao Espírito Santo que lhe ajude a ser honesto ou honesta com a sua consciência. Não tente tapear a sua consciência, nem o Espírito Santo. Isso é inútil e mantém você distante de Deus.

Peço que você curve a sua cabeça comigo. Vamos ter trinta segundos de silêncio. Ninguém converse, ninguém se levante, ninguém olhe para os lados. Feche os seus olhos e concentre o seu pensamento em Deus. Este é um momento entre você e Ele. Neste momento Ele está vendo a sua emoção, as motivações secretas do seu coração. Você está na presença de Deus e Ele bem diante de você. Responda pra você mesmo, pra você mesma na presença dele: “O que realmente é Deus para mim? E o que sou para Ele?

Não tenha pressa. Não deixe o seu coração lhe enganar. A Bíblia diz que o nosso coração é enganoso e corrupto. Peça ao Espírito Santo que desça com você ao mais profundo do seu ser, ao porão da sua alma e da sua consciência e busque lá a resposta verdadeira, aquela que Deus está vendo nas profundezas do seu ser, não aquela que o seu coração lhe sugere. O Espírito Santo vai lhe mostrar a resposta verdadeira a essa pergunta.

(30 segundo de silêncio)
Por favor, levantemos nossas cabeças.
Com toda certeza, temos aqui pessoas inteiramente rendidas e consagradas a Deus, pessoas que o amam e o servem com gratidão e doam com alegria para o seu reino na terra. Mas, não todas.

Sugiro que você continue refletindo honestamente sobre essa pergunta até o final da mensagem nos próximos dias. E se você for honesto com você mesmo e com Deus, se você quiser de verdade entrar num novo nível de relacionamento com Ele, peça isso para Ele todos os dias, se arrependa da sua resistência a Ele e à Palavra dele e peça perdão para Ele. Deus é rico em misericórdia e está sempre pronto para perdoar quando nos arrependemos de verdade.

Peça a Ele que produza em você essa relação de servo e Senhor inundada de amor e submissão a Ele. Com absoluta certeza, Ele vai fazer isso em você. Ele vai produzir, pelo Seu Espírito, mudanças profundas no seu interior e um avivamento poderoso no seu relacionamento com Ele.

Se você quer isso de verdade, sugiro que redefina suas prioridades e abra tempo para Deus na sua agenda lotada. Reserve tempo para estar a sós com Ele em oração e leitura meditativa da Sua Palavra. Ele vai honrar essa sua decisão. E peça a Ele, todos os dias, que produza no seu interior amor verdadeiro por Ele e uma mente submissa a Ele. Mas tenha paciência. As mudanças espirituais profundas do nosso ser geralmente acontecem de maneira lenta e contínua. Mas elas acontecem de verdade se as queremos e nos propomos colaborar com o Espírito Santo nesse processo de mudança santificadora.

Por favor, feche os olhos e levante a sua mente para Deus. Concentre-se nele. Não deixe a sua mente escapar. Mantenha a sua mente fixa em Deus. Peço que você repita baixinho para Deus esta oração. Faça dela a sua oração diária. E ore de verdade do fundo do fundo do seu ser.
“Deus, por favor, em nome de Jesus, teu Filho amado, produz em mim amor por ti e um espírito quebrantado e submisso. Produz em mim a consciência, tanto na minha mente como no meu emocional, de que tu és o meu Senhor e de que sou teu servo e tua propriedade. Produz em mim sede e fome da Tua presença e da Tua Palavra. Produz em mim o desejo profundo de me santificar a Ti e de oferecer a Ti o meu espírito, a minha alma e o meu corpo como o meu sacrifício vivo de amor e adoração a Ti todos os dias e todos os momentos. Em nome de Jesus, amém”.

Deus abençoe você e lhe encha do Espírito Santo!

Friday, August 1, 2014

Just As I Am by Anne Cetas



Good memories flooded my mind as I sat in a concert. The group’s leader had just introduced the song they were about to sing: “Just As I Am.” I remembered how years ago at the end of his sermons my pastor would ask people to come forward while we sang that song, indicating they would like to receive the forgiveness Christ offers for their sins.
But the leader of the musical group at the concert suggested another occasion when we might sing this song. He commented that he likes to think that when he dies and goes to meet the Lord one day, he will sing in thanks to Him:
Just as I am, without one plea
But that Thy blood was shed for me,
And that Thou bidd’st me come to Thee,
O Lamb of God, I come!

Years before writing this song, Charlotte Elliott asked a minister how she might find the Lord. He told her, “Just come to Him as you are.” She did, and later during a discouraging time of illness, she wrote this hymn about the day she came to Christ and He forgave her sin.

In His Word, the Lord encourages us to seek Him: “Seek the Lord while He may be found, call upon Him while He is near” (Isa. 55:6). He calls to our hearts: “Ho! Everyone who thirsts, come to the waters . . . . Incline your ear, and come to Me. Hear, and your soul shall live” (vv.1,3).

Because of Jesus’ death and resurrection, we can come to Him right now and will one day go into eternity to be with Him forever. Just as I am . . . I come!
Let him who thirsts come. Whoever desires, let him take the water of life freely. —Revelation 22:17

Insight

Isaiah 55 has rich words of hope for us in its first seven verses. Arguably, however, the chapter’s most familiar words are found in the next two verses: “‘For My thoughts are not your thoughts, nor are your ways My ways,’ says the Lord. ‘For as the heavens are higher than the earth, so are My ways higher than your ways, and My thoughts than your thoughts’” (vv.8-9). These verses offer hope and assurance. God is in control and sees the big picture.

Friday, July 11, 2014

Redescobrindo a Oração- UFMBB-MR

"A oração é um ato antinatural, visto que desde o nascimento aprendemos as regras da autoconfiança enquanto lutamos para conquistar a auto-suficiência necessária para a sobrevivência humana. A oração não faz parte da orgulhosa natureza humana, pois contraria os valores de autoconfiança estabelecidos pala sociedade corrompida pelo pecado.” Bill Hybels
 Embora a asseveração de Bill Hybels seja verdadeira, na história da igreja vemos que, mesmo em meio aos períodos de trevas espirituais, a oração é vista como uma necessidade e não como uma opção. Sempre que nos sentimos acuados pelo mundanismo ou sempre que percebemos um esfriamento espiritual nos dispomos à oração, na busca do reavivamento e da unção espiritual necessária para uma vida cristã vitoriosa.
oracao2Na verdade, creio que é justamente esta atitude em relação à oração que tem nos causado tanto esgotamento espiritual, bem como tantas frustrações e aparentes derrotas nas batalhas travadas contra o mundanismo, o relativismo e o nominalismo evangélico.
Não é de admirar que haja tantos cristãos oprimidos, derrotados e deprimidos atualmente, visto que abandonamos a “joelhologia”, preferindo o emocionalismo catártico em vez do companheirismo diuturno com Deus e com o Senhor e Salvador Jesus Cristo. Esta substituição, além de ser uma tremenda burrice, nos faz perder as bênçãos advindas da presença e da ação do Espírito Santo em nossas vidas, a partir da oração.
Tudo isto nos leva a refletir sobre a necessidade de redescobrirmos a vida de oração.

A tipologia da oração
A teologia bíblico-evangélica sempre será nutrida pela oração. Mais que isso, dará atenção especial à vida de oração, visto ser a teologia inseparável da espiritualidade. A teologia não se ocupa somente com o Logos, mas também com o Espírito que revela e aplica aos nossos corações a sabedoria de Cristo.
O reformador João Calvino se referia à oração como sendo a alma da fé, e realmente é, pois a fé sem a oração logo perde o vigor. É através da oração que fazemos contato com Deus. Da mesma forma é através da oração que Deus se comunica conosco.
Quando estudamos sobre a oração verificamos que esta prática espiritual e religiosa assume formas bem divergentes, dependendo do tipo de religião ou espiritualidade em que se acha. Na verdade, identificamos seis tipos de oração: a primitiva, a ritual, a de cultura grega, a filosófica, a mística e a profética.
Na oração do homem primitivo Deus é visto como um ser superior que escuta e responde aos pedidos dos seres humanos, embora em geral, ele não seja considerado onipotente e santíssimo. A oração primitiva nasce da necessidade e do medo, e freqüentemente o pedido visa o livramento dos infortúnios e dos perigos.
A oração ritual representa uma etapa mais avançada de civilização, embora não seja necessariamente mais profunda nem mais significativa. Nesse caso é a forma e não o conteúdo da oração que traz a resposta. A oração é reduzida a litanias e repetições, por causa da crença de que há um efeito mágico nesse ritual.
Na religião grega popular a petição era centrada nos valores morais mais do que nas necessidades rudimentares simples. Acreditava-se que os deuses eram benignos, mas não onipotentes. A oração dos gregos antigos era uma forma purificada de oração primitiva. Refletia, mas não transcendia os valores culturais da civilização helênica.
A oração filosófica significa a dissolução da oração realista ou ingênua. Agora, a oração passa a ser uma reflexão sobre o significado da vida ou a resignação à ordem divina no universo. Na melhor das hipóteses, a oração filosófica inclui uma nota de ações de graça pelas bênçãos da vida.
Os dois tipos mais sublimes de oração são a mística e a profética. O misticismo, no seu contexto cristão, representa uma síntese dos temas neoplatônicos e bíblicos, mas também é um fenômeno religioso universal. Nesse caso o alvo é a união com Deus, que é geralmente retratado em termos suprapessoais. O deus antropomórfico da religião primitiva agora é transformado num Deus que transcende a personalidade, sendo ele mais bem descrito como o Absoluto, o abismo infinito ou o fundamento e profundidade infinitos de toda a existência. O misticismo vê a oração como a elevação da mente até Deus. A revelação é uma iluminação interior, mais do que a intervenção de Deus na história, como é o caso da fé bíblica. Os místicos falam freqüentemente dos degraus da oração ou dos estágios da oração, e a petição é sempre considerada o estágio mais baixo. A forma mais sublime da oração é a contemplação, que freqüentemente culmina em êxtase.
A oração profética significa tanto uma reapropriação como uma transformação do discernimento espiritual do homem primitivo. Agora, a oração se baseia não somente na necessidade como também no amor. Não é um encantamento nem uma meditação, mas uma forte expressão espontânea de emoção. Realmente, a súplica vinda do fundo do coração é a essência da oração verdadeira. A oração profética envolve a importunação que implora e até mesmo se queixa. Nessa categoria de religião profética estão não somente os profetas e apóstolos bíblicos, como também os cristãos que ainda hoje clamam por uma ação efetiva de Deus, visando transformações na história e na vida dos fiéis. O judaísmo e o islamismo, nos seus melhores momentos, refletem a religião profética, embora o misticismo também esteja presente nesses movimentos.
Devemos tomar muito cuidado com o fenômeno contemporâneo conhecido como espiritualidade secular, que é uma espécie de misticismo, onde a ênfase recai em imergir no mundo na busca de prosperidade, de curas milagrosas, de adivinhações profeteiras e de toda a espécie de egocentrismo e de realizações antropocêntricas, isto é, voltadas para o homem e totalmente distanciadas de Deus e da verdadeira devoção. Por certo a espiritualidade secular não é oração, se a analisarmos a partir dos postulados bíblicos.
Marcas distintivas da oração cristã
Na religião bíblica a oração é considerada tanto uma dádiva quanto uma tarefa. Deus toma a iniciativa, mas o homem deve corresponder (Ez 2.1,2; Sl 50.3,4). Este tipo de oração é personalista e dialógica. Importa na revelação do mais íntimo do nosso ser a Deus, mas também na revelação da vontade de Deus para nós (Pv 1.23).
Na perspectiva bíblica, a oração é espontânea, embora possa assumir formas estruturadas. Mas as formas em si devem ser mantidas de modo experimental, devendo ser deixadas de lado quando se tornam barreiras para a conversação entre o coração humano e Deus. A oração verdadeira, no sentido profético ou bíblico, jorra através de todas as formas e técnicas, pois tem a sua base no Espírito de Deus, que não pode ser limitado a uma caixa sacramental nem a uma fórmula ritualista.
Na Bíblia, a oração de petição e a intercessão são primárias, embora a adoração, as ações de graças e a confissão também tenham seu papel. Em todas estas formas de oração, porém, o elemento de petição está presente. A oração bíblica é clamor a Deus; é súplica; é derramar a alma diante de Deus; é petição, conforme lemos na Palavra:
• “Porém Ana respondeu, e disse: Não, senhor meu, eu sou uma mulher atribulada de espírito; nem vinho nem bebida forte tenho bebido, porém tenho derramado a minha alma perante o Senhor” (1 Sm 1.15).
• “Senhor Deus da minha salvação, diante de ti tenho clamado de dia e de noite. Chegue à minha oração perante a tua face, inclina os teus ouvidos ao meu clamor” (Sl 88.1,2).
• “Das profundezas a ti clamo, ó Senhor. Senhor, escuta a minha voz; sejam os teus ouvidos atentos à voz das minhas súplicas” (Sl 130.1,2).
• “Com a minha voz clamei ao Senhor; com a minha voz ao Senhor supliquei. Derramei a minha queixa perante a sua face; expús-lhe a minha angústia” (Sl 142.1,2).
• “Levanta-te, clama de noite no princípio das vigias; derrama o teu coração como águas diante da face do Senhor; levanta a ele as tuas mãos, pela vida de teus filhinhos, que desfalecem de fome à entrada de todas as ruas” (Lm 2.19).
• “Pedi, e dar-se-vos-á; buscai, e encontrareis; batei, e abrir-se-vos-á. Porque, aquele que pede, recebe; e, o que busca, encontra; e, ao que bate, se abre” (Mt 7.7,8).
• “Não estejais inquietos por coisa alguma: antes as vossas petições sejam em tudo conhecidas diante de Deus pela oração e súplicas, com ação de graças” (Fp 4.6).
• “O qual, nos dias da sua carne, oferecendo, com grande clamor e lágrimas, orações e súplicas ao que o podia livrar da morte, foi ouvido quanto ao que temia” (Hb 5.7).
Freqüentemente a oração bíblica toma a forma de importunação, de súplica apaixonada diante de Deus e até mesmo de luta com Deus. Tal atitude pressupõe que a vontade ulterior de Deus é imutável, mas a maneira de ele escolher a forma de realizar essa vontade depende das orações dos seus filhos. Ele nos quer como parceiros da aliança e não como autômatos ou escravos. Neste sentido restrito pode-se dizer que a oração altera a vontade de Deus. Mas fundamental mesmo é compartilhar com Deus nossas necessidades e desejos de tal maneira a nos conformarmos plenamente com seu propósito e vontade definitivos.
A meditação e a contemplação têm o seu papel na religião bíblica, não como estágios superiores da oração, como no caso do misticismo, mas como suplementos à oração. Em nossa meditação, a atenção não se dirige para a essência de Deus nem para a profundidade infinita de toda a existência, mas para os atos redentores de Deus na história bíblica, culminando na pessoa de Jesus Cristo. O alvo não é ficarmos distante dos tumultos e confusões deste mundo, mas nos apegarmos cada vez mais a Deus e ao próximo.
A espiritualidade bíblica tem um lugar para o silêncio, mas o silêncio da preparação para ouvir a voz de Deus.
Em contraste com certos tipos de misticismo, a piedade da fé não transcende a razão, antes coloca a razão a serviço de Deus. Uma oração pode consistir somente de gemidos, de suspiros, de gritos e brados de júbilo, mas a oração só é completa, inteira, quando há uma comunicação significativa com o Deus vivo.
Paradoxos da oração cristã
Devemos observar ainda que a oração, no sentido cristão, não nega a dimensão mística, mas também não aceita a idéia de um estágio superior na oração, em que a petição é deixada para trás. O progresso que acontece na vida espiritual é o ir além da oração mecânica, desenvolvendo a oração do fundo do coração.
Na espiritualidade bíblica ou evangélica a oração está arraigada tanto na experiência de se sentir longe de Deus, quanto na sensação da presença de Deus. É inspirada tanto pela necessidade que se sente de Deus, como pela sua obra de reconciliação e redenção em Jesus Cristo.
A oração bíblica inclui a dimensão da importunação bem como a da submissão. É tanto um lutar com Deus na escuridão como um descansar na quietude. Há um tempo para reclamação e queixas diante de Deus, mas também há um tempo sujeição e obediência à sua voz.
A fé bíblica vê a submissão à vontade de Deus surgindo após as tentativas de descobrir a sua vontade através das súplicas sinceras. A oração é um implorar a Deus para que ele ouça nossos pedidos e os satisfaça, mas é também um entregar-se a Deus, na confiança de que ele agirá no seu próprio tempo e a sua própria maneira.
A oração cristã é coletiva e individual. Achamos Deus na solidão, mas nunca permanecemos nesse estado. Pelo contrário, procuramos unir nossos sacrifícios de louvor, nossas petições e intercessões aos dos irmãos na fé. O cristão pode encontrar Deus tanto na solidão como na comunhão. Até mesmo quando pensa estar na solidão cremos que o servo do Senhor não está sozinho, mas cercada por uma grande nuvem de testemunhas, conforme Hebreus 12.1: “Portanto, nós também, pois que estamos rodeados de uma tão grande nuvem de testemunhas, deixemos todo o embaraço, e o pecado que tão de perto nos rodeia, e corramos com paciência a carreira que nos está proposta” (Hb 12.1).
Somos chamados para apresentar a Deus as necessidades pessoais e individuais, mas ao mesmo tempo, somos conclamados a interceder por todos os santos (Jo 17.20,21; Ef 6.18) e também pelo mundo em geral (1 Tm 2.1,2). A espiritualidade bíblica não acarreta em distanciamento dos tumultos do mundo, mas em identificação com o mundo na sua vergonha e aflição. A petição pessoal tornar-se-ia egocêntrica se não fosse mantida em equilíbrio com a intercessão, adoração e ações de graças.
O alvo da oração não é ficar absorvido na pessoa de Deus, mas transformar o mundo para a glória de Deus. Ansiamos pela bendita visão de Deus, mas, acima disto, procuramos colocar a nossa vontade e a vontade de todas as pessoas em harmonia com os propósitos de Deus. Não oramos simplesmente pela nossa proteção e felicidade pessoal, como é o caso da oração primitiva, mas pela promoção e expansão do reino de Deus.
A partir dessas considerações, qual seria então o propósito da oração? Watchman Nee responde a essa questão asseverando que Deus nos concede o ministério da oração para que possamos saber e entender a sua vontade para as nossas vidas e para a igreja. Segundo Nee, o cristão que se dedica à oração, bem como a igreja que incentiva a prática da oração na vida de seus membros consegue orar expressando a vontade de Deus para a humanidade.
Quando alcançamos a maturidade cristã não mais oramos pedindo a Deus para fazer a nossa vontade ou realizar milagres para satisfazer os interesses humanos; mas pedimos ao Pai para realizar a sua vontade, para fazer tudo aquilo que, em sua soberania e presciência, entende e determina como sendo o melhor para nós. Em síntese, conforme Nee, o mais elevado propósito da oração é permitir que a vontade de Deus seja realizada na Terra.
Além disso, a oração é como um canal do poder de Deus, fluindo em nossas vidas, para que seja manifesto ao mundo através de nós. Qualquer que seja a manifestação do Espírito de Deus o poder predominante e transformador de Deus é sempre liberado a partir da oração. Cristãos e igrejas que não oram perdem a sensibilidade em relação às manifestações divinas e os resultados identificados são: fraqueza espiritual, abatimento, perturbação e derrota.
A oração constante nos confere benefícios espirituais insondáveis. Através da oração somos revestidos de poder e autoridade espiritual (1 Re l8.26-39). Também somos quebrantados pelo próprio Deus a fim de que desfrutemos da sua presença e prestemos-lhe uma adoração perfeita e agradável (Jó 16.12; Sl 31.12 e 51). Podemos ainda afirmar que pela oração somos revestidos de poder espiritual para os embates contra Satanás (Dn 9.1-19; 10.1-17).
Precisamos orar. À luz de Mateus 6.5-13, podemos dizer que devemos orar regularmente e em particular, preservando assim uma cultura de oração em nossas vidas. Devemos orar intensamente, mas com sinceridade, sempre dando a conhecer tudo quanto se acha no nosso coração. Também é muito importante desenvolvermos na oração o senso de especificidade, como ensina Jesus.
Por fim, vale ressaltar que Jesus não nos ensinou a oração do Pai Nosso (Mt 6.9-13; Lc 11.1-4) com a intenção de estabelecer uma ladainha, de criar um ritual, de instituir uma reza, mas sim como um excelente exemplo de que a oração não é uma fórmula mágica e simplória da qual nos utilizamos somente em momentos de desespero. Oração é vida em toda a sua inteireza e amplitude. Oração é trabalho. É esforço árduo na busca de formatar a nossa mente e espírito à mente e ao Espírito de Cristo (1 Co 2.11-16).
Oremos a Deus para que o milagre da oração seja algo concreto em nossas vidas. Mas para que isto se torne uma realidade efetiva e incontestável precisamos fazer somente uma coisa: ORAR.
Fernando FernandesPastor e Professor, SP

Wednesday, June 18, 2014

Smile! By Joe Stowell (odb.org)

A recent study that I read concluded that smiling can be good for your health. Research shows that smiling slows down the heart and reduces stress.
But smiling isn’t just good foryou; a genuine smile blesses those on the receiving end as well. Without saying a word, it can tell others that you like them and that you are pleased with them. A smile can hug someone with love without giving them even the slightest touch.
Life does not always give us a reason to smile. But when we see a heartfelt smile on a child’s face or through aged wrinkles, our hearts are encouraged.
Smiles are also a hint of the image of God in us. In the ancient blessing recorded in the book of Numbers we get an indication that God “smiles”: “The Lord make His face shine upon you, and be gracious to you; theLord lift up His countenance upon you, and give you peace” (Num. 6:25-26). Those words are a Hebrew idiom for the favor of God on a person’s life, asking God to smile on His children.
So today, remember that you are loved by God, and that He is pleased to be gracious to you and to shine His face upon you.
Lord, may my life be so pleasing to You that You are
pleased to have Your face shine on me. And as You
graciously smile on my life, may I find someone
today with whom I can share Your love through a smile.
Your smile could be a message of cheer from God to a needy soul.

Insight

In showering the people with His favor, God instructed the high priest to bestow on the people the blessing found in Numbers 6:24-26. In the New Living Translation, “The Lord make His face shine upon you” (v.25) is rendered as “The Lord smile on you.” The Lord smiling and “lift[ing] up His countenance” (v.26) expresses that the people have God’s special attention and approval. This benediction, pronounced by many pastors at the end of church services today, affirms that God provides for and protects His people, assuring us of His presence, pardon, and peace. The Hebrew concept of peace (shalom) is all-embracing and includes the concepts of completeness, security, health, wealth, tranquility, contentment, friendship, and peace with God and man.

Tuesday, April 8, 2014

Getting Beyond Ourselves By Joe Stowell (odb.org)

I have one of those friends who seems to be better than I am at just about everything. He is smarter; he thinks more deeply; and he knows where to find better books to read. He is even a better golfer. Spending time with him challenges me to become a better, more thoughtful person. His standard of excellence spurs me on to greater things.
That highlights a spiritual principle: It’s crucial for us to spend time in God’s Word so we can connect with the person of Christ. Reading about the impact of Jesus’ unconditional love for us compels me to love without demand. His mercy and His free distribution of grace to the most undeserving make me ashamed of my tendency to withhold forgiveness and seek revenge.
I find myself becoming a more thankful person when I realize that, despite my shameful fallenness, the Lord has clothed me in the beauty of His perfect righteousness. His amazing ways and unsurpassed wisdom motivate and transform me. It’s hard to be content with my life as it is when in His presence I am drawn to become more like Him.
The apostle Paul calls us to the joy of beholding Christ. As we do so, we are “being transformed into the same image from glory to glory” (2 Cor. 3:18).
Lord, help us to come into Your presence with eyes
and hearts wide open to all that You are and want us
to become. Thank You for revealing Yourself to us
and for the joy of basking in the greatness of Your glory.
Stay close to God and you will never be the same.

Insight

Paul underscores the superiority of the new covenant over the old covenant (2 Cor. 3:7-11) by referring back to Exodus 34:29-35. Moses’ face so radiated with God’s glory after having communed with God that the Israelites were afraid to come near Moses (Ex. 34:30). Paul says the ministry of the Spirit is much more glorious (2 Cor. 3:8).

Friday, March 7, 2014

No Place He Won't Go

Charlie was ten. School wa out for Christmas, and the family has chose to spend the holiday in the country. The boy pressed his nose against the bay window of the vacation home and marveled at the British winter. He was happy to trade the blackened streets of London for the cotton white freshness of snow-covered hills.
His mom invite him to go for a drive, and he quickly accepted. A halcyon moment was in the making. She snaked the car down the twisty road. The tires crunched the snow, and the boy puffed his breath  on the window. He was thrilled. The mother, however, was anxious.

Heavy snow began to fall. Visibility lessened. as she took a curve, the car stated to slide and didn't stop until it was in a ditch. She tried to drive out. The tires just spun. Little Charlie pushed and his mom pressed the gas. But no luck. They were stuck. They needed help.

A mile down the road sat a house. off they went and knocked on the door, "Of course," the woman told them. "Come in; warm yourselves. The phone is yours." She offered tea and cookies and urged them to stay until help arrived.

An ordinary event? Don't suggest that to the woman who opened the door. She has never forgotten that day. She's retold the story a thousand times. And who would blame her? It's not often that royalty appears on you porch.

For the two travelers stranded by the England winter were no less than Queen Elizabeth and the heir to the throne, ten-year-old Charles.

The word on the streets of heaven and the lips of Christians is that something far grander has happened to our world. Royalty has walked down our streets. Heaven's prince has knocked on our door.

His visit, however, was no accident. And he did much more than stay for tea. Wood shops. Wilderness. under the water of Jordan. On the water of Galilee. He kept popping up in the oddest places. Places where you would never expect  to spot God.

But, then again, who would have expected to see him at all?



Next Door Savior - Excerpt

Tuesday, February 18, 2014

God’s Permissive Will


iStock_000000922821SmallThoughts from daily Bible reading for today- February 18, 2014
Anyone who chooses to do the will of God will find out whether my teaching comes from God or whether I speak on my own. John 7:17
The will of God is what He wills for His children, but it is not forced. What our heavenly Father wants for us is Himself, His plan and His provision, but only at our instigation. God’s will is a choice. It is an option between a conflicting system of understanding and the Spirit’s process of revealing His clear path. What the Lord wills is what’s best. When we are willing, He is more than willing to show us the next step of faith. A little walk with Jesus unveils His vast love for us.
When we choose the will of God, we choose to follow God no matter what. It is a capitulation to Christ and Christ alone. Belief is what brings discernment into focus. Belief creates clarity, but unbelief clouds our choices. Like the scary sensation of a pitch black bedroom, we stumble toward the bathroom in the middle of the night. So, we cannot see unless we flip on the switch of faith. It’s from the bright light of trust that we find the Lord’s best. His will starts with our Savior.
“The Lord confides in those who fear him; he makes his covenant known to them”(Psalm 25:14).
Are two conflicting choices staring you in the face of your faith? Both are good, but you want to know the Lord’s best. Where to work? Who to date or marry? Where to live? Where to attend church or school? Rise above your affections for your options and set your affections on Jesus. Release your earthly attachments and set your heart on heavenly outcomes. What you let go of, God gives back in what’s best for you. Prayer and patience produce your best choices for Christ.
Faith is confidence in Christ; a total trust in His character and His claim to be God.  Once you settle this, submit your will to the Lord’s will. Surrender your right to know what’s right and take the next right step. Your choice to do God’s will does not guarantee instant revelation, but it does mean you move forward under the Spirit’s guidance. Follow by faith, even if you don’t feel a spiritual sensation. Obedience to what you know, may eventually answer what you don’t know. Choose God’s will and He will affirm His truth in your heart. You are a confidant of His will.
“For the Lord detests the perverse but takes the upright into his confidence” (Proverbs 3:32).
Prayer: Heavenly Father I submit my will to Your will, so I can joyfully follow Your ways.

Sunday, February 9, 2014

Wisdom in Creation

1 Kings 4:29–34

This passage is a celebration of God’s endowment of great wisdom upon Solomon. It also celebrates the broader theme of God’s ordering of creation according to a majestic, divine design. God has infused his wisdom, as it were, into the very structure of material reality. And he has equipped the human race, created in his image, with the ability (the intellectual machinery) to, as German mathematician Johann Kepler (1571–1630) said, “think God’s thoughts after him,” in order to develop creation’s potential (note especially 1Ki 4:32–33). We as God’s designated stewards have been called to faithfully and intelligently cultivate creation’s potential. God wants us to varying degrees, based on the particular aptitudes and strengths with which he has gifted each of us, to draw out the fruitfulness of creation through engineering, entrepreneurship, development, intellectual understanding, the arts and so forth.

Bible scholar J. Richard Middleton depicts God the Creator as both a grand architect and a consummate artist:

Superimposed on and integrated with the picture of God speaking creation into being is the metaphor of God as designer and artificer, constructing with care, attention, obvious pleasure, and self-investment (as a good artist) a coherent, harmoniously functioning cosmos, according to a well-thought-out plan. This characterization of God as maker or artisan is rhetorically embodied in the superb literary artistry of the creation story, which moves from a preparatory statement in [Genesis] 1:1–2, through six “days” of God’s work, to the seventh climactic day (2:1–3), when God “rested” (šābat), satisfied, having completed his work.

Middleton goes on to articulate part of his understanding of the complexity of the imago Dei (“image of God”) as it pertains to humanity’s interactions with the created world:

[C]areful exegesis of Genesis 1:26–28 … does indeed suggest that the imago Dei refers to human rule, that is, the exercise of power on God’s behalf in creation. This may be articulated in two different, but complementary ways. Said one way, humans are like God in exercising royal power on earth. Said in another way, the divine ruler delegated to humans a share in his rule of the earth. Both are important ways of expressing the meaning of the imago Dei. The first expression—the notion of likeness to the divine ruler—suggests the image as “representational,” indicating a similarity or analogy between God and humans. The second expression—the delegation of, or sharing in, God’s rule—suggests the image as “representative,” designating the responsible office and task entrusted to humanity in administering the earthly realm on God’s behalf. But these expressions are not simply alternative; they are integrally connected.

Think About It

How is God’s wisdom a part of our physical reality?
In what ways are intellectual pursuits a part of God’s calling?
How can people steward God’s creation through understanding it?
Pray About It

Lord, you have a unique calling for each of us. Those of us who seek and pursue the wisdom found in your creation—in any vocation or avocation of life—need your guidance to fulfill our role in your grand design.


- Posted using BlogPress from my iPad

Location:All Nations Baptist Church

Friday, January 24, 2014

BROTHERLY LOVE

BROTHERLY LOVE

Keep on loving one another as brothers and sisters.Hebrews 13:1

As we see in Hebrews chapter twelve, once we “keep our eyes fixed on Jesus,” we will be aware of how we should then live. The writer now turns to the issue of brotherly love and he uses the verb form of repeated action. Keep on loving, over and over. Jesus Himself said that this would be the sign to the world of true discipleship—love for one another.

In China a house church network leader was being pursued by the Public Security Bureau (PSB) due to his active ministry. He had to be on the run and couldn’t go home because the PSB were waiting for him at his house.

His wife went through much emotional suffering since she didn’t know where her husband was. Other believers were afraid to come to the meeting held at the house and even other co-workers didn’t come near due to fear. The wife had no money and eventually ran out of food. That was the hardest time in her life.

In spite of the PSB officers standing outside, an elderly Christian lady approached the house and boldly entered. The wife was surprised and asked the elderly woman why she was willing to take the risk. The lady said she wasn’t afraid because she knew the woman’s husband was serving the Lord and she was also serving the same Lord. The old lady prepared some noodles for young wife and her child. The young wife was really impressed with this love. Also the old lady told her that many outside were praying for them so this also brought tremendous strength and encouragement as they continued to suffer isolation.

Another house church leader in China spent time in prison. He wrote to his fellowship, “It is because of your prayers that I could go through the most difficult times while in prison. My mother, who also prayed for me every day, knew that there were many brothers and sisters who did the same for her son and that she was not alone. She too, would like to express her thanks to those who prayed for me.

“Following my release, I spent two weeks with my whole family. My daughter shared that she thought I was a bad person because she had seen the policeman arrest me right before her eyes. She was very angry with me until the day she received a card from a fellow Christian. In the card were the words, ‘Your father is a hero for he has suffered for Christ.’ Immediately all her anger dissipated and she became very proud of having a father who is a hero and willing to suffer for Christ.”

RESPONSE: Today I will make an extra effort to show love to all Christian brothers and sisters.

PRAYER: Help me, Lord, to make love for the brethren a daily repeated action, for Your glory!


Standing Strong Through The Storm (SSTS)
A daily devotional message by SSTS author Paul Estabrooks

© 2011 Open Doors International. Used by permission